83 ANOS > 19 DE DEZEMBRO
José
Vanin Martins – F 62 9 8247 6118
Cheguei
na década dos oitenta.
Nela
três anos já andei,
É
uma nova difícil experiência,
Nela,
tudo de novo recomecei.
Ontem
aprendi a andar,
Hoje
aprendo a não cair,
Ontem
aprendi a falar,
Hoje
aprendo novo modo de ouvir.
Como
criança curiosa que era,
Desejosa
de tudo saber,
Hoje
vejo-me, mais ainda a perguntar,
Por
que? Por que? Por que?
Ontem,
criança querendo escapar,
Das
mãos firmes que me levavam,
Hoje
na idade já avançada
Preciso
de mãos seguras a me guiar.
Criança
curiosa tudo queria ouvir e ver,
As coisas de longe ou coisas de perto,
Hoje
torno-me inquieto
Com
os entraves em ouvir e ver.
Ontem
criança peralta,
Dia
e noite sem me cansar;
Hoje
cansado logo paro,
Até
o que preciso terminar.
E,
em meio a tantas dificuldades,
Deus,
Pai e Mãe quero agradecer,
Chegar
nessa idade, ainda é para poucos,
É uma nova aprendizagem do saber.
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83 ANOS > 19 DE DEZEMBRO
José
Vanin Martins – F 62 9 8247 6118
Cheguei
na década dos oitenta.
Nela
três anos já andei,
É
uma nova difícil experiência,
Nela,
tudo de novo recomecei.
Ontem
aprendi a andar,
Hoje
aprendo a não cair,
Ontem
aprendi a falar,
Hoje
aprendo novo modo de ouvir.
Como
criança curiosa que era,
Desejosa
de tudo saber,
Hoje
vejo-me, mais ainda a perguntar,
Por
que? Por que? Por que?
Ontem,
criança querendo escapar,
Das
mãos firmes que me levavam,
Hoje
na idade já avançada
Preciso
de mãos seguras a me guiar.
Criança
curiosa tudo queria ouvir e ver,
As coisas de longe ou coisas de perto,
Hoje
torno-me inquieto
Com
os entraves em ouvir e ver.
Ontem
criança peralta,
Dia
e noite sem me cansar;
Hoje
cansado logo paro,
Até
o que preciso terminar.
E,
em meio a tantas dificuldades,
Deus,
Pai e Mãe quero agradecer,
Chegar
nessa idade, ainda é para poucos,
É uma nova aprendizagem do saber.
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83 ANOS > 19 DE DEZEMBRO
José
Vanin Martins – F 62 9 8247 6118
Cheguei
na década dos oitenta.
Nela
três anos já andei,
É
uma nova difícil experiência,
Nela,
tudo de novo recomecei.
Ontem
aprendi a andar,
Hoje
aprendo a não cair,
Ontem
aprendi a falar,
Hoje
aprendo novo modo de ouvir.
Como
criança curiosa que era,
Desejosa
de tudo saber,
Hoje
vejo-me, mais ainda a perguntar,
Por
que? Por que? Por que?
Ontem,
criança querendo escapar,
Das
mãos firmes que me levavam,
Hoje
na idade já avançada
Preciso
de mãos seguras a me guiar.
Criança
curiosa tudo queria ouvir e ver,
As coisas de longe ou coisas de perto,
Hoje
torno-me inquieto
Com
os entraves em ouvir e ver.
Ontem
criança peralta,
Dia
e noite sem me cansar;
Hoje
cansado logo paro,
Até
o que preciso terminar.
E,
em meio a tantas dificuldades,
Deus,
Pai e Mãe quero agradecer,
Chegar
nessa idade, ainda é para poucos,
É uma nova aprendizagem do saber.
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